alquebrado pelo alforge dos anos,
os olhos de quase cego
no quarto repleto de armas
assombrado de almas.
Na boca do velho proscrito
desfile de nomes:
meia noite
arvoredo
juriti
deus te guie
sabiá
Magote de cangaceiros.
Suas histórias
De escaramuças com os macacos
era de arregalar os olhos
do menino assustado de encanto.
a pele marcada
de lembranças
mandacarus, coroas de frade
e macambiras.
sertão de sol a pino.
amigo do meu pai
o cangaceiro Joventino
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